Com construção de parque eólico, Budweiser será 100% produzida e distribuída com energia limpa no Brasil
Parque construído na Bahia deve ficar pronto no início de 2022 e vai abastecer 100% das cinco cervejarias que produzem Budweiser no país
A cerveja Budweiser, que globalmente vem realizando iniciativas de energia limpa no setor cervejeiro, terá toda sua produção e distribuição no Brasil feita 100% com energia limpa até 2022.
O objetivo será possível graças a construção de um parque eólico na Bahia, com aproximadamente 1.600 hectares e potência superior a 80 MW. A previsão é que o parque fique pronto no início de 2022 e abasteça 100% das cinco cervejarias que produzem Budweiser no país.
Com essa iniciativa, no total, 20 mil toneladas de dióxido de carbono (CO²) deixarão de ser emitidas a cada ano. Para ter uma ideia, essa quantidade equivale à retirada de circulação de 35 mil carros das ruas no mesmo período.
De acordo com Bruna Buás, diretora de marketing de Budweiser: “A Bud nasceu da ambição e da liberdade, há mais de 140 anos, e sempre foi reconhecida pelo seu pioneirismo – o que move a marca até hoje. E ser 100% produzida e distribuída com energia limpa traduz os valores de Bud da melhor forma: trazendo uma novidade para o meio cervejeiro do país e abrindo caminhos para um futuro melhor, mantendo sua essência”, afirma.
O anúncio do projeto do parque eólico, que será construído em parceria com a Casaforte Investimentos, é mais uma iniciativa da Cervejaria Ambev para atingir seus compromissos relacionados às ações climáticas.
“O parque eólico é mais um passo da Cervejaria Ambev rumo à uma operação abastecida 100% com energia limpa e esperamos que isso motive outras empresas e marcas a se engajarem. Juntos, podemos gerar um impacto ainda maior e mais positivo no mundo”, comenta Rodrigo Figueiredo, vice-presidente de Sustentabilidade e Suprimentos da Cervejaria Ambev.
Em 2018, a companhia se comprometeu a comprar 100% da eletricidade das suas operações a partir de fontes renováveis, além de reduzir 25% das emissões de carbono em toda a cadeia de valor, ambos até 2025.