Intérprete de Roy Kent, Brett Goldstein nega teoria de que personagem de “Ted Lasso” seria feito em CGI
Brett Goldstein precisou brincar com a situação em seu Instagram depois que a teoria da conspiração ganhou volume no Twitter
Enquanto a segunda temporada “Ted Lasso” segue dividindo o público entre quem suspira de alegria e quem revira os olhos para seus episódios cheios de otimismo, uma questão em torno de um dos personagens da série ganhou um pouco de tração nos últimos dias: a de que Roy Kent, o enfezado e carismático jogador veterano do AFC Richmond, seria uma criação do departamento de efeitos visuais.
A acusação é completamente absurda, mas virou um burburinho tão grande que, depois do The Verge noticiar o caso, o intérprete do personagem veio a público nesta quinta-feira (2) para resolver a questão de vez e confirmar que não é feito de CGI. Em seu perfil no Instagram, Brett Goldstein brincou com a questão usando os Memoji da Apple, dizendo que é apenas “um ser humano normal” fazendo “coisas normais como renderizar e carregar e transferir dados”.
“Há um monte de coisas loucas acontecendo na internet hoje, como sempre” satiriza ainda o artista no vídeo, que você pode conferir na íntegra abaixo.
A ideia como qualquer teoria da conspiração é absurda por natureza e vem do Reddit, onde muitos usuários simplesmente não se conformam que o corpo de Goldstein possa ser daquele jeito. A conversa essa semana acabou indo parar no Twitter, e daí em diante todo tipo de papo envolvendo o físico do personagem se deu nas redes sociais.
Não que Hollywood já não esteja fomentando esse tipo de papo insano há um tempo, claro: da tecnologia de rejuvenescimento digital que dominou as atenções em “Tron: O Legado”, “O Irlandês” e “Capitã Marvel” às reconstruções digitais de pessoas falecidas em produções como “Rogue One” e “Roadrunner”, a tecnologia hoje não encontra limites para reconstruir corpos pelo CGI e o efeito em alguns filmes pode ser muito similar à realidade.
Mas convenhamos, o corpo de Roy Kent é só de Brett Goldstein. A Apple ainda não chegou nesse nível de manipulação da realidade.