GIF, o retorno
Eles foram uma das primeiras forma de fazer animação na web, mas atualmente são sinônimo de recurso básico, ultrapassado por Flash, Java e outros que agragaram a interatividade e processamento. Febre nos instant messengers, os GIFs são, de certa forma, fáceis de fazer e, principalmente, de compartilhar.
Justamente por serem roots, e pela leveza do arquivo, as animações sequenciais dão ótimas peças visuais, como as fantásticas criações do designer David Ope:
Outra série muito boa é a “If we don’t, remember me”, que usa loops de filmes cult. As sequências animadas podem se revelar ótimas mini-esquetes:
Não vejo marcas usando esse pequeno nicho, que, apesar de “antigo”, está muito presente nos sites, messengers, e-mails e powerpoints de corrente – ou seja, uma oportunidade barata e, para usar um termo da moda, muito simples de fazer um “meme”.
O único caso que conheço é o ótimo projeto I am not an artist, feito no começo do ano pela agência Soon in Tokyo para a escola de design espanhola Elisava.