Thanks, Steve
É comum, depois que alguém morre, “virar santo”. As pessoas costumam se lembrar apenas do lado bom do falecido, especialmente se ele é famoso. Até seus erros são noticiados de maneira mais branda. Com Steve Jobs não deverá ser diferente, apesar de a gente saber que não é bem assim. Há algumas semanas, quando Jobs anunciou sua aposentadoria da Apple, publicamos um texto aqui no B9 e deixamos para o próprio leitor decidir qual lado prevalecia, o do médico ou o do monstro. Apenas uma coisa não estava aberta à discussão: que tanto o médico quanto o monstro eram geniais.
Fiquei pensando em como poderia registrar aqui, mais uma vez, meu respeito e admiração por um cara que, apesar de todas as cagadas, é, ao meu ver, o “crazy one” original. Daí encontrei no OSXDaily os 10 mandamentos de Steve Jobs reunidos, que postei aí em cima.