Então é Natal…
Depois de um período festivo, agora entramos oficialmente na temporada das outras festas: as de fim de ano. Confraternizações, Natal (Chanukah para alguns) em família, Réveillon e por aí vai. Um período bastante movimentado comercialmente e, por que não, criativamente. Afinal, aqui mesmo no B9 você já viu o que a Starbucks, John Lewis, Microsoft, T-Mobile, Ikea e Zaffari estão fazendo… Então, vamos aumentar esta lista!
Se alguns criadores apostam no lado emocional das festas de fim de ano, outros preferem tratar o tema de maneira mais ácida – o que pode até ser divertido.
Então, nossa primeira pergunta é: você acredita em Papai Noel? Os criativos da TBWA de Londres não só acreditam, mas estão dispostos a provar que o Bom Velhinho pode tornar seus desejos realidade – especialmente se você trabalha com publicidade e afins. Basicamente, você manda um e-mail para o Ad Santa com seu desejos para este fim de ano e aguarda a resposta.
No site há sugestões de pedidos singelos, como matar o cara do atendimento, mutilar o criativo ou arrancar a cabeça do chefe de planejamento, entre outras… Só não espere um Papai Noel doce e meigo do outro lado: ele está muito mais para Dexter do que para Bom Velhinho. Dizem até que, conforme dezembro avança, sua tolerância vai a zero.
E, falando em tolerância zero, quantos filmes você já assistiu de pessoas tentando escapar do Natal em família? Vários.
É aí que entra o ShoeBox, um aplicativo do 1000memories que criou um guia de sobrevivência para as festas de fim de ano em família. How to Go Home traz 10 dicas que cobrem diversas situações como ter de dividir um banheiro com outras sete pessoas, não ter de falar de sua vida romântica, conversar com sua prima de 13 anos sobre Justin Bieber, usar o Internet Explorer ou simplesmente ganhar uma passagem de avião de volta para casa.
A ideia até que é divertida e pode ser útil. Aliás, todo o conceito do 1000memories é interessante. O site funciona como uma espécie de rede social onde você compartilha lembranças de pessoas que já morreram, como se fosse um memorial.
E que venham as festas…