Testamos o Apple Music, serviço de streaming de músicas da Apple

Testamos o Apple Music, serviço de streaming de músicas da Apple

Bom catálogo e recomendações personalizadas fazem contraste à interface um pouco confusa

por Rafael Silva
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Hoje a Apple lançou o seu tão esperado serviço de streaming de músicas. Depois de muita controvérsia envolvendo o pagamento ou não de royalties durante o período de testes, o Apple Music chegou de mãos dadas com a versão 8.4 do sistema móvel iOS, disponibilizado para todos os iPhones e iPads mais recentes (a partir do iPhone 4s e iPad 2). Eu testei o dito serviço e aqui vão minhas primeiras impressões dele.

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A primeira tela que todos os usuários recebem após confirmar a assinatura é a que vai definir as sugestões de artistas e músicas que o Apple Music fará no futuro. A interface nessa sessão, chamada “Para você”, é um pouco confusa inicialmente, mas até bem fácil de acostumar – embora descrevê-la de uma forma que não fique sugestiva demais é praticamente impossível: tocando uma ou duas vezes nas bolas (!) você determina quais gostos e quais artistas mais te interessam, em níveis de intensidade. Segurando o toque em uma bola (!), você faz aquele estilo musical ou artista sumir do seu gosto e não ser considerado.

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Outra seção bastante comentada pela Apple no anúncio do Apple Music foi o Beats 1, a rádio embutida no serviço. Foi nela que apareceu primeiro o single Freedom, do Pharrell Williams. Algumas vinhetas estão em português, o que indica que a Apple investiu um pouco em localização do serviço para torná-lo mais atraente. Mas a locução de todos os DJs ainda é em inglês.

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No serviço é possível ouvir Zane Lowe, Ebro Darden, e Julie Adenuga em qualquer momento – a rádio fica no ar durante 24 horas. O acesso a ela é gratuito, não é necessário ser assinante e os três DJs interagem bastante com o público por meio do perfil @Beats1 no Twitter. Também estão disponíveis outras estações, cada uma com uma temática diferente: Pop Hits, The Mixtape, On The Floor e outras.

Já o Connect é um pouco parecido com o Ping, serviço que a Apple tentou lançar no passado mas que não fez tanto sucesso assim e acabou descontinuado. É nele que os artistas interagem com seus fãs, publicando fotos e vídeos dos bastidores de shows, rascunhos de letras, entre outras coisas.

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Minha experiência com o Connect não foi lá das melhores: ainda existe pouco conteúdo formatado para o serviço, poucos artistas com páginas bem configuradas e alguém precisa dizer pro One Republic que vídeo na vertical é coisa do Snapchat. Mas já dá para ver que foi o Connect foi melhor aceito do que o Ping – o volume de comentários em fotos de artistas é enorme e muitos deles já estão publicando conteúdo por lá.

Assim como qualquer serviço de streaming de música respeitado, o Apple Music também dá a opção de fazer playlists personalizadas e disponibilizar música offline. Nem todas as músicas do catálogo da iTunes Music Store estão disponíveis para streaming, no entanto (dentre algumas notórias ausências estão todos os álbuns dos Beatles), mas o catálogo me pareceu bom o bastante para deixar de lado o Spotify por pelo menos os próximos 3 meses. E eles compensam disponibilizando também os vídeos de músicas direto no aplicativo.

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O Apple Music ainda tem seus problemas. Por mais que a Apple tenha tentado fazer um lançamento sem deslizes, muitos usuários ainda encontram um erro ao tentar ativar a sincronização de playlists em outro dispositivo e também não é possível alterar a qualidade das músicas sincronizadas offline. Além disso, a interface de busca e resultados é um pouco inconsistente – por vezes mostrando uma música outras vezes não. Mas são detalhes que com o tempo a Apple pode arrumar.

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Dito isso, o catálogo para mim não está muito diferente do que eu já ouvia no Spotify, então fazer a migração foi um no-brainer. Ter um serviço que é integrado direto no dispositivo é uma grande vantagem, já que a chance de toda minha música sumir com uma atualização do programa é bem menor (sim, isso acontecia com certa frequência no Spotify). Agora o que preciso é mesmo de uma ferramenta automatizada para migrar minhas playlists de um serviço para outro. Pago bem.

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Para quem também for testar o Apple Music, aqui vai uma dica: se você não quiser ser cobrado automaticamente no final dos três meses grátis, vá em “Conta” no aplicativo de música, toque em “Ver ID Apple”, selecione “Gerenciar” e desative a renovação automática. De nada.

O Apple Music custa US$ 4,99 aqui no Brasil mas esse valor só é cobrado depois do período de teste gratuito, que por enquanto dura 3 meses. Em dispositivos móveis, ele está disponível apenas para iOS por enquanto – uma versão para Android chega no segundo semestre. Já em PCs e Macs, ele está disponível pela nova versão do iTunes que também foi liberada hoje.

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