Com chip no cérebro, jovem tetraplégico joga “Guitar Hero”
Chamado de Neurolife, sistema foi criado na Universidade Estadual de Ohio
Uber. Netflix. Waze. A cada dia aparece uma tecnologia nova para mudar um negócio. Um segmento. Um jeito de se fazer as coisas. E isso é incrível.
Mas, vez que outra, aparece aquele uso de tecnologia que muda vidas. E isso é mais do que incrível.
Digo isso porque me deparei dia desses com a história de Ian Burkhart. Ele ficou tetraplégico aos 19 anos num acidente enquanto mergulhava. Pois agora, 6 anos e um chip implantado no cérebro depois, Ian conseguiu mexer a mão. Serviu bebida, usou um cartão de crédito e pra mostrar que tudo estava mesmo bem até jogou uma partida de “Guitar Hero”.
O sistema, que foi chamado de Neurolife, consegue decodificar as ondas cerebrais através de um chip no cérebro e converte-las em funções motoras complexas.
Num tempo onde querem nos limitar até o limite de dados da internet, nada melhor do que ver onde o uso ilimitado da tecnologia pode nos levar.
A criação é da Universidade Estadual de Ohio.
