SXSW 2017: Do Texas pra Marte
Como a NASA está usando VR e 360 em seus projetos de pesquisa
Posso dizer que foi assim a viagem pelo SXSW de hoje. Um dia bastante tecnológico, mesmo sem ter me programado para isso inicialmente.
Comecei a manhã em um bate papo entre o Gui Kawasaki e o Bob Cialdini ,com o tema “The Art of Pre-Suasion”. Acho que os planners estavam amando. Eu já nem tanto. Mas até que fiquei lá me comportando e fotografando uns slides pra tentar alimentar minha turma da agência depois. Fui fofa.
Depois, saí correndo porque, na sequência, tinha um sonho de consumo na programação. E essa eu não poderia perder por nada. Como perder algo com o título “Space 360. Experience NASA Missions in VR/AR/Video”? Com quatro profissionais da NASA falando pra você?
Tchau, Bob. Tchau, Gui. Oi, Nasa.
Foi mostrando o parque do laboratório do Space 360, e comparando ao tamanho da Disneylândia, que a Veronica Macgregor, minha futura companheira de trabalho (brincadeira Hugo, mas quem não quis ser astronauta na vida?), deu início à viagem pra Marte.
Os quatro profissionais passaram pelos projetos que a Nasa vem desenvolvendo em VR e 360 com uma paixão que deu inveja.
Quem quiser viajar também dá um pulo aqui: jpl.nasa.gov
De lá, fui conferir um painel que falava sobre o Poder do Áudio. Mas os palestrantes não eram tão poderosos e resolvi não dar ouvidos. Caí fora e tropecei no showcase dos finalistas de Interaction na horinha que estava vazio, tranquilo e gostoso de passear. Deu pra ver com calma todas as defesas, testar os apps, os finalistas de audio, music e video. Diversão Pura.
Parei até para ouvir um expositor me explicar sobre um aparelho de análise de DNA portátil. Por quê? Porque sim. Vai que em Marte eu precise disso um dia.
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Esse conteúdo é oferecimento da Apex-Brasil, que divulgará durante o SXSW 2017 a campanha Be Brasil, uma narrativa envolvente que promove um Brasil confiável, inovador, criativo e estratégico no mundo dos negócios. Saiba mais em www.bebrasil.com.br/pt