SXSW 2017: O que eu não sei, eu pergunto
O que vai ser das agências? ( A pergunta de um milhão de dólares)
Que diversidade é essa que tá na ponta da língua de todos nós, profissionais de comunicação e entendedores comportamentais, mas que ainda não está com naturalidade no ambiente de trabalho?
Que propósito é esse que definimos tão bem para as marcas, mas que não aplicamos a nós mesmos?
Que revolução benéfica é essa que a gente se propõe a fazer através da inovação e tecnologia, se continuamos adotando o “olho por olho, dente por dente” na conquista de território?
Que negócios sustentáveis são esses que consideramos tão fundamentais para a reinvenção do mercado de comunicação, se permitimos e corroboramos com a eterna dança das cadeiras das contas?
E a colaboração e o compartilhamento? Onde se aplicam no nosso mercado?
Permitimos conscientemente que chegássemos no ponto que estamos hoje?
Negligenciamos os fatos que há tempos apontam para essa obsolescência de processos, entregas e jeitos de trabalhar?
Estamos prontos e abertos a mudar ou estamos assustados demais para arriscar?
E todo o conhecimento que temos sobre comportamento humano, novas tecnologias, produção e distribuição de conteúdo, VR, AI, UX, inovação? Como vamos usar tudo isso para reinventar o nosso papel dentro do mercado?
Seremos os gestores que o mundo de hoje necessita ou continuaremos seguindo o modelo hierarquizado, competitivo, agressivo e ultrapassado que ainda é comum em muitas empresas?
Estamos prontos e abertos a mudar ou estamos assustados demais para arriscar?
Vamos pagar o preço da mudança que nos foi imposta ou vamos morrer na praia?
Todas as respostas são muito bem-vindas e talvez seja hora buscarmos por elas de forma mais colaborativa.
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Esse conteúdo é oferecimento da Apex-Brasil, que divulgará durante o SXSW 2017 a campanha Be Brasil, uma narrativa envolvente que promove um Brasil confiável, inovador, criativo e estratégico no mundo dos negócios. Saiba mais em www.bebrasil.com.br/pt