Emicida, da Cachoeira pro seu radinho
(amigos leitores, havia, neste post, uma citação ao Luciano Huck que abria brechas a interpretações diversas. Na verdade, me expressei mal quando quis evidenciar a cara que o vídeo abaixo tinha de ter, o que soou como desprezo à figura do apresentador, global em todos os sentidos da palavra)
Emicida veio pra ficar, é o maior nome da música brasileira hoje. E tenho dito. Escrevi meio que isso um tempinho atrás, aqui mesmo no B9, e um monte de zé mané veio tripudiar, teve gente até que disse que o cara fala da área dele, mas vive de rolê pela cidade. Outro, chamado “Carlos” mandou a pérola:
Esse Emicida é o novo queridinho da mídia. O cara pode até ser bom e tal, mas que tem MUITA grana por trás dele, ah isso tem.
Olha, te digo que nem tinha grana por trás do cara. Agora tem. Não sei se muita, mas tem alguma. Eu mesmo injetei uma biquinha nesse maluco, e chamei ele pra protagonizar a parte audiovisual de um campanha do Itaú que tô dirigindo aqui na colmeia. Investi em boa música, artista bem alimentado é artista produzindo bem. E, cá entre nós, eu tenho uma queda por quem fala a verdade de forma contundente.
Olhaí o Emicida com a Sophia Reis no filme que eu, orgulhosamente, diga-se, dirigi: Sonho Brasileiro. Tá na casa dos 25 mil views, bom citar.
Bom, mas eu não vim aqui fazer jabaculê (eu sei, agora que já fiz, fácil falar, nhemnhemnhem) mas, mano, o clipe mais foda de 2011 está no ar, com direção de Fred Ouro Preto, Criolo e Fióti pagando de atores e um monte de gente boa fazendo uma brinks irada.
Então Toma.