Elas e Lucros: A resposta
Recebemos hoje um simpático e-mail da Sandra Balbi, editora da revista e autora da matéria de capa comentada ontem. Segundo ela o pessoal não entendeu o espírito da matéria e fez, literalmente, o julgamento do conteúdo pela capa.
A revista liberou uma versão PDF da matéria para que a gente possa dar uma lida sem precisar comprar a revista. Como já é padrão aqui no B#9 queremos que você tire sua própria conclusão… e a coloque nos comentários.
;-)
Como gentileza gera gentileza, já dizia o profeta, segue o texto da Sandra.
Como agarrar um milionário. A polêmica…
A ironia é uma arma perigosa e, se aliada a frases de impacto, podem ser mal entendidas.
A polêmica que surgiu no Twitter em torno da última capa da Elas&Lucros (Como agarrar um milionário – conheça esta e outras rotas para enriquecer) é mais um exemplo disso.
A matéria mostra que o caminho da riqueza NÃO passa necessariamente por fisgar um milionário, e conta as histórias de mulheres que construíram sua fortuna ou sua independência financeira com talento e muito trabalho. Mas mostra também aquelas que pontuam na lista dos bilionários do mundo por terem herdado seu patrimônio do pai ou do marido.
A idéia da matéria surgiu a partir de um dos capítulos do livro O mapa da fortuna – as 10 rotas para enriquecer, de Ken Fisher em que o autor diz, com muita ironia, que casar com homem rico pode ser um destes caminhos. Nas oito páginas da matéria a Elas&Lucros também brinca com a questão do “golpe do baú” e aponta caminhos para a leitora tornar-se “milionária”, acumulando 1 milhão de reais, investindo sistematicamente ao longo de 10, 20 e 30 anos.
O debate sobre o tema é muito importante e nos EUA existem sites dedicados a ele. Casar por dinheiro já rendeu, inclusive, sucessos de bilheteria como a comédia romântica O amor custa caro, com George Clooney e Catherine Zeta-Jones.
Para formar sua opinião, vale a pena ler a matéria da Elas&Lucros, por isso estamos disponibilizando o texto na íntegra em nosso blog.
Infelizmente outra matéria de capa da revista (edição nº 3) sobre abuso financeiro sofrido por mulheres não teve a mesma repercussão.
Boa leitura!