O mundo não vai acabar. Mas Bolsonaro e o CQC estão se esforçando.
Más notícias, amigos e amigas.
Na verdade, péssimas.
Vamos a elas. Ou melhor, a ela. A notícia.
Pois bem, o mundo não vai mais acabar em 2012. Sério.
Eu nunca tinha sequer cogitado a hipótese dessa história idiota de calendário maia proceder. Se eles fossem mais avançados que a gente, teriam skates voadores e facas ginsu que realmente fatiam carros.
Por outro lado, acho que bem podia ser o fim do mundo. Pelo menos pro deputado Jair Bolsonaro e pro flato do CQC que liberou a veiculação do precipício “ato falho” em relação à pergunta da Preta Gil e sua consequente resposta.
O Bolsonaro é um lixo de pessoa, mas permitir que uma ofensa daquele grau aos negros do Brasil inteiro fosse pro ar daquele jeito, dando brecha pra possibilidade do cara “ter entendido errado” a pergunta, foi errado.
Ou ninguém aprova os VTs antes deles irem pro ar?
Alguém errou. E não foi só o deplorável deputado.
O CQC segue sendo o fôlego que anima a TV brasileira, mas precisa respirar fundo quando tiver um material desses nas mãos. A responsa do programa é grande, o carinho de todos também, e seria uma situação de merda ver Jair Bolsonaro sapatear sobre o querido show de Tas e seus intrépidos companheiros.
Em tempo, antes que alguém fale que pra mim que acho oquei falar de gays e de negros não e outras palhaçadinhas desse naipe, estou com a Zélia Duncan.