Polêmico aplicativo Lulu está de volta ao Brasil
Sem cadastro via Facebook e com seção de bate-papo
Em 2013 o aplicativo Lulu deu as caras no Brasil e causou bastante polêmica. Na época o aplicativo tinha como objetivo permitir que mulheres qualificassem os homens com quem ficavam, o que por si só já seria polêmico o bastante. Ele foi angariando um público enorme no país e acabou sendo alvo de processos judiciais – época em que decidiu sair do Brasil. Agora ele está de volta e bastante modificado.
Na nova versão do Lulu, que agora acompanha a tagline “Dating intelligence”, existem quatro seções: o perfil (que para mulheres, vira “Garotos”), a Verdade Pura, Conversas e Notificações. No lado masculino do app, é possível ver a nota e as hashtags associadas ao perfil, enquanto no lado feminino são mostrados os perfis de rapazes que podem ser classificados – incluindo divisões por “Garotos que conheço” e “Aqui por perto”, dentre outros.
O aplicativo também não usa mais o Facebook para o cadastro, é tudo feito pelo número de celular – fora isso, os critérios de classificação parecem terem se mantido, incluindo “Experiências sexuais” e “Boas maneiras”. Para saber qual a classificação em cada um dos critérios, homens precisam pagar US$ 2 ou compartilhar um link de referência em redes sociais pedindo classificação – ao receber 3, a nota é liberada.
Para voltar ao Brasil, o Lulu escolheu alguns jornalistas para testarem o app antes do lançamento oficial nas lojas de aplicativo. Meu amigo Rodrigo Ghedin foi um dos escolhidos e escreveu no seu Manual do Usuário como foi a experiência de utilizar a nova versão do programa. Já minha amiga Giovana Penatti mostrou no seu blog pessoal Muito Sexy para a Malásia como é o lado feminino do app. Recomendo a leitura dos dois posts.
O app está disponível na iTunes App Store e no Google Play. Vale lembrar que, assim como antes, no site é possível pedir a retirada do seu perfil do serviço.