Pesquisa aponta que brasileiro consome mais vídeo online que conteúdo da TV aberta
Consumo de vídeo na web cresceu 165% no Brasil nos últimos 5 anos
Segundo a 6ª edição da pesquisa Video Viewers, encomendada pelo Google e realizada pela Provokers, o consumo de vídeo na web cresceu 165% no Brasil nos últimos 5 anos, enquanto o de programação da TV cresceu apenas 24% no mesmo período.
O estudo, que revela os hábitos de consumo de vídeos no Brasil, foi mostrado pelo YouTube durante a quinta edição do evento Brandcast, que também apresentou os 6 primeiros YouTube Originals brasileiros.
O estudo revela que o brasileiro já consome mais vídeo online do que TV aberta no dia a dia. Considerando as respostas dos entrevistados sobre o que eles assistiram no período imediatamente anterior à pesquisa, o YouTube teve a maior participação nos vídeos assistidos – em 2018, estava em segundo lugar. Além disso, o estudo mostra que 9% dos brasileiros já não acompanham a programação da TV aberta.
A maioria das pessoas que assistem a vídeos na web (80%) afirma que está à procura de conteúdos que a programação da TV não oferece. Apesar disso, muitos utilizam a TV para acessar vídeos no YouTube no momento mais conveniente. Esse é um dos motivos da popularidade do app do YouTube para TVs: segundo a Provokers, houve um aumento de 70% em tempo de visualização de vídeos no YouTube por meio de TVs em relação ao ano passado.
Dos mais de 2 mil entrevistados, 95% assistem a vídeos online e consideram o YouTube o lugar preferido para isso. A maior parte (84%) também afirma que encontra facilmente os vídeos que deseja assistir no YouTube, enquanto 7 em cada 10 brasileiros concordam que a plataforma recomenda conteúdo de acordo com seus interesses.
O YouTube também é considerado um espaço para encontrar conteúdos de aprendizado e aprimoramento. Do total, 6 em cada 10 entrevistados decidiram buscar melhorias na carreira depois de assistir a um vídeo na plataforma e também afirmam que a plataforma traz informações para ampliar seus conhecimentos.
Mais de metade dos entrevistados também afirma que o YouTube é o lugar onde podem se aprofundar nos assuntos de seu interesse.