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★ 6 dúvidas para se responder antes de investir em Bitcoin
Saiba tudo sobre a criptomoeda que está mudando o mundo das finanças
É inegável que o Bitcoin é a grande onda do momento no mercado financeiro. Com doze anos de vida, a moeda digital viu seu valor explodir conforme empresas de todos os portes começaram a demonstrar interesse real em incorporá-la ao cotidiano, tornando em mais uma forma de transação como o real ou o dólar.
Mas o que muita gente deve pensar neste momento da história, conforme as notícias sobre criptomoedas se acumulam no noticiário, é apenas uma questão bem pequena: afinal, o que era Bitcoin mesmo?
Uma dúvida justa, convenhamos. Desde sempre um assunto e pertencente ao digital, a moeda agora passa pelo processo de educação que é natural a qualquer tópico que adentre o mainstream e principalmente a vida diária. Pensando nisso, a gente elabora agora um guia rápido com as respostas às principais dúvidas sobre Bitcoin, ajudando você a dar os primeiros passos na compra e venda desta moeda que só cresce.
E lembre-se: você pode obter a resposta para essa e muito mais dúvidas sobre criptomoedas e Bitcoin no Launchpad da Ripio, que oferece um guia detalhado de como começar a navegar neste mundo financeiro digital.
O que é? Como se usa?
O Bitcoin é uma criptomoeda, uma moeda cujo histórico de posse é registrado em bases de dados virtuais. Em outras palavras, o Bitcoin não conta com um sistema centralizado de armazenamento, como acontece com moedas físicas. O preço não é regulado por um Estado, banco central, casa da moeda ou empresa. Por isso, ainda que o valor flutue por muitos fatores, ela não é afetada por fatores como inflação.
Como outras moedas digitais, ela pode ser adquirida a partir de transações diretas (ou seja, trocando o valor equivalente em reais) ou comerciais (quando se compra um produto ou item que a aceite como moeda de troca).
Como começo? Com quanto começar?
O Bitcoin pode ser adquirido diretamente no site da Ripio com pagamento em real. Antes da aquisição, porém, é preciso ter uma carteira virtual, que garante a segurança dos percentuais adquiridos. E é muito fácil obter uma: a Ripio oferece o serviço com fácil manuseio a partir do aplicativo para celular!
Não existe um ideal de quantidade inicial de Bitcoin a se adquirir, mas é válido apontar que apesar de sua volatilidade nos primeiros anos de vida a moeda está em rápida ascensão de valor, custando atualmente R$ 345,78. Cautela sempre é recomendado, mas não hesite!
Por que o Bitcoin aumenta de preço?
Como toda moeda, o Bitcoin depende muito de oferta e demanda, o que é associado a uma gama de motivos. Nos últimos tempos, a moeda explodiu em valorização e passou da marca dos US$ 50 mil em cotação pela primeira vez graças ao interesse de nomes relevantes do mercado por ela, incluindo aí empresas como a Tesla, o PayPal e a Mastercard.
Além disso, ajuda muito que a moeda só aumente a base de mineradores, isto é, de pessoas que acreditam na moeda e atuam em sua produção, que é limitada. Com limite de 21 milhões de Bitcoins no mundo, atualmente há 18 milhões delas em circulação – e com cada vez menos Bitcoins “exclusivas” e portanto raras, maior será seu preço.
Onde o Bitcoin é aceito? Como faço para usar o Bitcoin no dia a dia?
O Bitcoin por enquanto é aceito em casas de câmbio virtual ou em operações de pessoa para pessoa (um formato que gera medo pelos riscos de golpes e fraudes), mas o cenário está mudando rapidamente. Serviços como o PayPal e a MasterCard confirmaram no fim de 2020 e início deste ano seus planos de começar a aceitar a criptomoeda como forma de pagamento, o que significa que muito em breve o uso do Bitcoin se igualará ao de uma moeda comum – a única diferença é a ausência do dinheiro físico, com as transações acontecendo exclusivamente no digital.
O Bitcoin e as criptomoedas são uma modinha? Posso perder dinheiro se investir e a ‘moda’ passar?
Apesar dos temores naturais sob qualquer moeda recém-criada, é muito difícil imaginar um futuro onde o Bitcoin deixe de existir. A adoção da criptomoeda pela Tesla e a MicroStrategy não acontece apenas porque se acredita nela como uma moeda do futuro, mas sim por seus fundamentos serem sólidos e existir uma compreensão crescente de que o Bitcoin mantém o poder de compra das pessoas, muito mais que as moedas fiduciárias.
Já a volatilidade do Bitcoin existe, mas não chega a ser exatamente um problema. É bom lembrar que o mercado funciona em ciclos, o que significa que no curto prazo correções de valor serão parte da criptomoeda – e tudo bem, isso faz parte. O mais importante é perceber que as bases são seguras e apontam uma tendência de crescimento sólida para os próximos anos, independente de como o Bitcoin será percebido externamente.
Existe alguma possibilidade dela ser taxada no futuro?
Não! O Bitcoin é feito através do processamento não humano de dados em formato de blockchain, o que significa uma operação descentralizada. Governos e empresas não têm como regular criptomoedas, apenas proibi-las. É o caso recente da Índia, que estuda desde o começo de 2021 tornar ilegal o uso de moedas digitais por conta da ausência de uma versão física das mesmas.