Valorização do Facebook torna Eduardo Saverin o brasileiro mais rico do mundo

Na semana passada, o Facebook se tornou mais uma empresa das big techs americanas a ser avaliada em mais de US$ 1 trilhão. A rede social de Mark Zuckerberg se juntou a um grupo composto por Apple, Amazon, Microsoft e Alphabet (a dona do Google e do YouTube) como a mais valiosa companhias tecnológicas do mundo.

Os efeitos disso beneficiaram não só o próprio Facebook Group e seu CEO, mas também quem investe na empresa. O brasileiro Eduardo Saverin, que estudou com Zuckerberg em Harvard e cofundou o Facebook juntamente ao americano, tem boa parte de sua fortuna investida nas ações da rede social, e isso fez com que ele se tornasse o brasileiro mais rico do mundo.

Segundo a Forbes, Saverin ultrapassou o empresário Jorge Paulo Lemann, do 3G Capital, que possui US$ 19 bilhões. A fortuna do cofundador do Facebook hoje é estimada em US$ 19,4 bilhões. O que surpreende é que Saverin tem apenas 39 anos, enquanto Lemann completa 82 anos no próximo mês.

A trajetória de Eduardo Saverin foi parcialmente retratada no filme “A Rede Social”, de David Fincher, que explora bastante como Zuckerberg e Saverin tiveram conflitos motivados por dinheiro quando o Facebook começou a crescer. O final parece ser feliz para ambos: um cuida de uma das maiores empresas do mundo, o outro continua enriquecendo passivamente por ter ações dessa mesma empresa.