Jornalismo de peito aberto
Os últimos dias foram puxados. Só entre o fim de março e o começo de abril, o Mamilos abordou temas como massacres, puerpério, fracasso e medo. Talvez esteja na hora de dar aquele break.
Então… bora falar de música?
Música nos inspira, nos conecta, nos emociona, nos move. É a letra que diz tudo que a gente não consegue por em palavras e dá vazão para os sentimentos mais complexos. É o que nos ajuda a lidar com as dores, as angústias, as preocupações, os amores, as alegrias. É a batida que traz cor para nossa rotina, que enche de ritmo e leveza e alegria e energia o cotidiano.
Embora a importância da música nunca tenha mudado, a nossa forma de consumir mudou muito nos últimos anos. Depois dos solavancos causados com as novas mídias quebrando o monopólio de distribuição das gravadoras, o mercado mostra que passa muito bem: o faturamento da indústria de música global em 2018 foi de US$ 19,1 bilhões. Foi o quarto ano consecutivo de crescimento do setor.
O streaming, aliás, não prejudicou a indústria, ao contrário do que alguns artistas (e gravadoras) temeram. No ano passado, o crescimento da transmissão por streaming foi mais do que suficiente para compensar respectivamente uma queda de 10% e 21% nas chamadas “vendas físicas” (discos e DVD) e na comercialização de músicas por download – e, no mundo, já são 255 milhões de usuários pagantes desses serviços, o que significa que este segmento representa 37% do faturamento do consumo de música.
Isso muda o jogo, claro. Ninguém mais precisa esperar sua música favorita tocar no rádio, nem comprar um disco só pra ouvir uma única canção, e já foi o tempo em que a gente conhecia só o que tocava na rádio. E tanta opção nos faz escolher de forma diferente também: mais do que orientar nossas escolhas por estilos musicais, as plataformas mostram que a gente escolhe muito em função dos estados de disposição que representam climas — humores tão distintos quanto a diversidade das playlists disponíveis.
Mas e do outro lado do balcão? Como mudou a vida de quem produz música no Brasil? Como é viver de música? Quais são os desafios? Para falar sobre isso, convidamos para a mesa desta semana o cantor e rapper Rico Dalasam, o compositor e instrumentista Thiago França e nossa prata da casa Oga Mendonça.
Vem com a gente e dá o play neste Mamilos!
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BRADESCO É O PATROCINADOR OFICIAL DO ESPETÁCULO “OVO”
O Bradesco continua a apoiar grandes eventos culturais no Brasil é patrocinador do incrível espetáculo “OVO” do Cirque Du Soleil no Brasil e quer propor uma imersão aos usuários através das redes sociais do banco.
“OVO” retrata as mudanças de um ecossistema de insetos e narra a história de amor cheia de desafios entre um inseto desajeitado que se encanta por uma bela joaninha. É uma mistura encantadora de meio ambiente, fantasia, ritmos, movimentos e sons, com muita brasilidade, do samba ao forró, do funk carioca ao baião e ao carimbó.
Uma diversidade que também tem tudo a ver com o Bradesco, que está em todo o Brasil e fala com todos os brasileiros. Fique de olho nas redes sociais do banco que vai ter muita conteúdo bacana sobre o novo espetáculo do Cirque Du Soleil no Brasil!
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EQUIPE MAMILOS
Edição – Caio Corraini
Produção – Nayara Cristina, Peu Araújo e Ricardo Terto
Apoio a pauta – Jaqueline Costa e grande elenco
Publicação – Pedro Strazza
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CAPA
A capa dessa semana é de autoria de Marianna Schmidt.
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FAROL ACESO
Oga: Rapper Raleigh Ritchie e podcast O Nome Disso É Mundo;
Rico: Filme “Chuva É Cantoria na Aldeia dos Mortos”;
Thiago: Lanchonete Pinati e game “Assassin’s Creed Odyssey”;
Cris: Filme “Guava Island”;
Ju: Filme “Homecoming”.