Supervoto, o seu ‘trunfo’ para escolher seus candidatos nas eleições
Compare as cartas e escolha o candidato que melhor atende às suas necessidades
Estamos há poucos dias das eleições e talvez você já tenha selecionado o seu candidato para a presidência da República, mas será que você pode dizer o mesmo sobre os cargos de senador e deputados?
Se você ainda tem dúvidas, o Supervoto pode ajudar você a fazer uma escolha racional, ou ao menos desempatar entre duas escolhas.
Inspirado no jogo de cartas Super Trunfo, o Supervoto condensa informações diversas sobre os candidatos, sempre de forma estatística, mostrando a sua atuação, processos movidos contra ele, privilégios obtidos, assiduidade nos seus compromissos políticos e até traz ‘distintivos’ que expressam de forma rápida algumas das suas principais bandeiras políticas.
Tudo isso é apresentado com um design simples e intuitivo (em especial para quem era fã do jogo de cartas), trazendo dados disponíveis em sites como o Ranking Políticos e o Vote na Web, que “raspam” seus dados de fontes oficiais e de veículos de mídia.
A criação do Supervoto foi realizada por um coletivo de profissionais de comunicação, situados em Brasília e em São Paulo, que conceberam a ideia em julho e vêm trabalhando nela desde então. Todo o desenvolvimento foi feito sem o apoio de nenhuma empresa, e também não há fins lucrativos na iniciativa.
Por conta do posicionamento bastante neutro e estatístico, baseado em dados, fatos e números, o Supervoto oferece badges apenas de senadores e deputados. No entanto, alguns políticos de outras esferas que já passaram pelo senado ou foram deputados também constam por lá, como é o caso do candidato à presidência Aécio Neves. “A ideia era ajudar a entender mais sobre a real atuação dos políticos. Mostramos o que eles têm feito em seus cargos atuais, e não nos cargos que eles almejam ou buscam reeleição”, explicou a porta-voz do Supervoto, Vivianne de Oliveira.
Isso significa que nem todos os candidatos ao cargo estarão disponíveis no site, infelizmente, mas já é um bom começo para incentivar a população a efetivamente fiscalizar a atuação dos seus eleitos.